domingo, 29 de maio de 2011

FUGIDIA

Caminhava pela ponte quando, abaixo, iluminada pelo pôr do sol, flagrou a Poesia sentada à beira do rio. Graças à câmera do celular, conseguiu registrá-la naquele momento mágico.
Tão logo chegou em casa, descarregou a foto no computador: a paisagem fotografada enfeitaria o monitor.
Dias depois, a imagem ainda estava lá. A Poesia, não.


gORj

4 comentários:

mural do ajosan disse...

Esse nanoconto é muito poético; valeu Wilson.

mural do ajosan disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Eliane Accioly disse...

TRASCENDENTE!

W.G. disse...

Obrigado, amigos. Que a poesia esteja sempre convosco. Amém.
Abraços.
W.G.