Caminhava pela ponte quando, abaixo, iluminada pelo pôr do sol, flagrou a Poesia sentada à beira do rio. Graças à câmera do celular, conseguiu registrá-la naquele momento mágico.
Tão logo chegou em casa, descarregou a foto no computador: a paisagem fotografada enfeitaria o monitor.
Dias depois, a imagem ainda estava lá. A Poesia, não.
gORj
Tão logo chegou em casa, descarregou a foto no computador: a paisagem fotografada enfeitaria o monitor.
Dias depois, a imagem ainda estava lá. A Poesia, não.
gORj
4 comentários:
Esse nanoconto é muito poético; valeu Wilson.
TRASCENDENTE!
Obrigado, amigos. Que a poesia esteja sempre convosco. Amém.
Abraços.
W.G.
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