I
Forço a poesia para que ela aconteça. Derramo o pote das palavras e encho de fragrâncias e temperos estas páginas inodoras, insossas.
II
Abro a caneta. Deixo verter as palavras até que escorram pelas sarjetas deste caderno. A poesia há de surgir como um barquinho de papel.
[gORj]
2 comentários:
Os dois são sensacionais. Visão poética. Só se domina a palavra quando se é poeta. Seu blog é um dos meus caminhos. Abraços.
a poesia baixou na sua alma. bem vinda!
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