Sempre assim. Mal soavam as doze badaladas da catedral, a cachorra belga se punha em alvoroço, incomodando o sono da vizinhança com seus uivos apaixonados.
A esses chamados raríssimas vezes seu amante comparecia. Para ser exato, apenas nas sextas-feiras treze.
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Um comentário:
Puxa! bom gosto o da cadela belga!
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