“Você de novo aqui. Não tem vergonha? Pai de filhos lindos, esposa amorosa, uma família invejável. E você aqui... Um canalha, isso sim. Trocando sua mulher por esta que não vale o chão que ela pisa. Mas não adianta argumentar: você sempre volta. E depois aparece na minha frente com essa cara de arrependimento. Sem-vergonha, isso sim. Você é um sem-vergonha que não merece a esposa e os filhos que tem. Agora volta para lá. Volta para os abraços da outra, se farta mais um pouco antes de regressar para a casa como se nada demais tivesse acontecido. Sem-vergonha. Canalha.”
No banheiro da amante, sempre a mesma conversa: sua consciência culpada a emprestar voz ao espelho.
[gORj]
Um comentário:
Pesado!
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