Era encarregado de fazer o serviço sujo. Quando caiu nas mãos da Polícia Federal, acreditou que, em nome de sua eficiência e lealdade, o parlamentar a quem servia, em tão crucial circunstância, não o deixaria na mão. Mas esse, para não se comprometer, negou qualquer envolvimento. Rebatendo as acusações, afirmava categoricamente: “Não conheço esse cidadão. Tenho as mãos limpas!”.
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[wgorj]
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5 comentários:
...curto
e grosso
muito bom...
aquele abraço
Seus contos estão tomando outro rumo? Seja ou não, continuam ótimos!
Wilson, sempre preciso em suas observações e audacioso em suas experimentações. Beleza!
bjs
Além do gosto por mininarrativas, ainda fazemos parte da mesma antologia, CONTOS DE ALGIBEIRA. Ô, mundim...
Abs.
Hummmmmm... algum tempo eu não vinha aqui conferir teus textos. Me parecem mais sóbrios, e se elevaram.
Querido, um abraço!
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