segunda-feira, 12 de novembro de 2007

O POEMA

Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco. Mas ele, aquela noite, não escreveu nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida...

Mario Quintana
O texto acima foi extraído do livro Sapato Florido.

Um comentário:

Angela disse...

Só pode estar no céu, poetando não acha? Covardia da vida um cara destes mudar de casa antes de todo o mundo!